"Tia" "Minha tia" para uma CONVIVENCIA DE PARENTESCO pedagógica sugestiva no assedio.




Nenhuma professora das series inicias, em geral, nunca colocaria seus filhos em uma escola governamental ainda que a escola seja aquela em que ela trabalhe,  como tal - como professora. Ora se aquela criança que ela é responsável pela escolaridade nunca seria um filho ou uma filha sua a que se deve a permissão de caráter pedagógico de ser chamada de "tia"!? A criança sequer sabe o nome da professora, mas a tem sob um suposto lugar de parentesco - de familiaridade. Se generalizou em espaços escolares a denominação da professora sob o nome de "tia". Não saberia dizer se em escolas de financiamento particular acontece da mesma forma. Em Tairu tampouco sabemos dizer. Entretanto se pode afirmar que a denominação callejera a uma mulher acima dos quarenta ( ou até com menos idade) de "tia" em particular por adolescentes, jovens adultos e mesmos maiores, não é um acontecimento inusitado no município de Vera Cruz Bahia. Também em Salvador tal uso costuma ser frequente.

Corinta  por sua vez, sempre estranha e até mesmo se irrita,  quando qualquer um e geralmente homens, em pontos comercias: nas VAN de transporte passageiros, por exemplo, a chama assim , trouxemos este ponto como da nossa CONVIVENCIA no município de Vera Cruz Bahia; ela estranha por primeiro pelo tom que lhe enseja assedio. Como se estivessem mendigando algo; e também pela ordem do parentesco. Chegamos a considerar tal intimidade como uma falta de respeito uma vez que incita uma intimidade que não existe o que reforça o tom assedioso.

Pitoresco fica, quando há uma recusa a tal intimidade; os jovens, de tanto condicionamento com tal forma de tratamento, indagam: "E vou chamar como?!". Prontamente Corinta responde: Senhora. As mulheres são Senhoras e os homens Senhores. E daí ficam ressentidos e acusam tratar-se de uma forma carinhosa de tratamento... Talvez, pelo estranhamento e irritação de algumas mulheres, ( e imaginamos muito poucas). Geralmente quem toma a uma mulher que não conhece sob tais denominações: "tia", e "patroa" são os homens; e quando percebem que elas não gostam ou se irritam partem pra pirraça e insistem como represália. Agora o pitoresco qualitativo de tratamento por - "abençoada", é usado por homens e mulheres.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E, a Agua da "Bica" - Mar Grande Vera Cruz Bahia